Por: SÉRGIO PRATA.’.
A grande maioria dos itaguaienses que se interessam pela política da cidade, sabe perfeitamente que eu juntamente com o companheiro Wilson Rabelo iniciamos o movimento pelo aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal.
Por diversas vezes fomos ofendidos nos debates, por pessoas que ignoravam e ainda ignoram completamente que o aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal não acarretará em aumento nas despesas públicas, uma vez que o repasse do Executivo para o Legislativo é estabelecido em percentual, por Lei Federal.
Diariamente, então no BLOG POLÍTICA DE ITAGUAÍ, debatíamos sobre o assunto, que deveria ter sido levado com mais seriedade pelos nossos edís, com abertura de consulta popular para o tema, incluindo debates populares, o que não foi feito, pela absoluta falta de interesse dos Vereadores, na época.
Os insatisfeitos com nossos argumentos, aumentavam o tom das ofensas, querendo fazer crer aos que participavam dos debates, que o meu interesse em aumentar o número de cadeiras se dava pelo meu interesse pessoal em candidatura, ou do meu filho, o que não correspondia com a verdade.
Na dúvida entre o certo e o errado e tendo em vista o acirramento dos ânimos políticos em busca de maior visibilidade para alcançar a principal cadeira do Executivo Municipal e seus desdobramentos pelo Legislativo, nossos Vereadores optaram pela cautela das 17 cadeiras com a pulverização dos votos entre os novos candidatos, ou seja, quem sem elegeu com aproximadamente 1.800 votos, na pulverização dos votos poderia se eleger com aproximadamente 800 ou 900 votos.
Assim a ideia das 17 cadeiras foi sustentada até a definição das pré-candidaturas para o Executivo Municipal, o verdadeiro termômetro da eleição, e diante de um quadro praticamente irreversível na eleição do Executivo, os Vereadores se sentiram mais seguros com o retorno das 11 cadeiras, contando com a aglutinação dos votos, em função da característica de candidatura única ou imbatível para o Executivo, utilizando como desculpa o clamor popular.
Na verdade não houve clamor popular, o que ocorreu foi uma manipulação equivocada por conta de algumas casas legislativas, baseadas em questões pontuais, e influenciadas pelos grandes grupos midiáticos, que não tem interesse nas renovações das bases políticas constituídas que são as casas legislativas municipais, principalmente das pequenas cidades e das cidades de interior, de onde surgem as verdadeiras e combativas lideranças comunitárias.
Ocorre que a decisão pelo aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal, foi votada, aprovada e encaminhada ao TRE em tempo hábil para que passasse a vigorar a partir do próximo pleito e próxima legislatura, o que na minha humilde opinião não aconteceu definitivamente ontem, uma vez que o prazo legal para fazer valer qualquer alteração eleitoral é de um ano antes do pleito, conforme determina o próprio TRE.
Reconheço a legitimidade do movimento pela insatisfação em função da pauta votada e aprovada, mas não posso me render aos apelos de uma renovação geral na casa legislativa, considerando os avanços que a cidade teve nos últimos 8 anos e considerando a lealdade de 4 Vereadores ao Executivo que mais trabalhou pelo progresso, em um dos momentos mais críticos da política de nossa cidade, entre eles o sempre presente e atuante Vereador Márcio Pinto e o atual Presidente da Câmara Municipal, Vereador Jorginho Charlinho.
A grande maioria dos itaguaienses que se interessam pela política da cidade, sabe perfeitamente que eu juntamente com o companheiro Wilson Rabelo iniciamos o movimento pelo aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal.
Por diversas vezes fomos ofendidos nos debates, por pessoas que ignoravam e ainda ignoram completamente que o aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal não acarretará em aumento nas despesas públicas, uma vez que o repasse do Executivo para o Legislativo é estabelecido em percentual, por Lei Federal.
Diariamente, então no BLOG POLÍTICA DE ITAGUAÍ, debatíamos sobre o assunto, que deveria ter sido levado com mais seriedade pelos nossos edís, com abertura de consulta popular para o tema, incluindo debates populares, o que não foi feito, pela absoluta falta de interesse dos Vereadores, na época.
Os insatisfeitos com nossos argumentos, aumentavam o tom das ofensas, querendo fazer crer aos que participavam dos debates, que o meu interesse em aumentar o número de cadeiras se dava pelo meu interesse pessoal em candidatura, ou do meu filho, o que não correspondia com a verdade.
Na dúvida entre o certo e o errado e tendo em vista o acirramento dos ânimos políticos em busca de maior visibilidade para alcançar a principal cadeira do Executivo Municipal e seus desdobramentos pelo Legislativo, nossos Vereadores optaram pela cautela das 17 cadeiras com a pulverização dos votos entre os novos candidatos, ou seja, quem sem elegeu com aproximadamente 1.800 votos, na pulverização dos votos poderia se eleger com aproximadamente 800 ou 900 votos.
Assim a ideia das 17 cadeiras foi sustentada até a definição das pré-candidaturas para o Executivo Municipal, o verdadeiro termômetro da eleição, e diante de um quadro praticamente irreversível na eleição do Executivo, os Vereadores se sentiram mais seguros com o retorno das 11 cadeiras, contando com a aglutinação dos votos, em função da característica de candidatura única ou imbatível para o Executivo, utilizando como desculpa o clamor popular.
Na verdade não houve clamor popular, o que ocorreu foi uma manipulação equivocada por conta de algumas casas legislativas, baseadas em questões pontuais, e influenciadas pelos grandes grupos midiáticos, que não tem interesse nas renovações das bases políticas constituídas que são as casas legislativas municipais, principalmente das pequenas cidades e das cidades de interior, de onde surgem as verdadeiras e combativas lideranças comunitárias.
Ocorre que a decisão pelo aumento do número de cadeiras na Câmara Municipal, foi votada, aprovada e encaminhada ao TRE em tempo hábil para que passasse a vigorar a partir do próximo pleito e próxima legislatura, o que na minha humilde opinião não aconteceu definitivamente ontem, uma vez que o prazo legal para fazer valer qualquer alteração eleitoral é de um ano antes do pleito, conforme determina o próprio TRE.
Reconheço a legitimidade do movimento pela insatisfação em função da pauta votada e aprovada, mas não posso me render aos apelos de uma renovação geral na casa legislativa, considerando os avanços que a cidade teve nos últimos 8 anos e considerando a lealdade de 4 Vereadores ao Executivo que mais trabalhou pelo progresso, em um dos momentos mais críticos da política de nossa cidade, entre eles o sempre presente e atuante Vereador Márcio Pinto e o atual Presidente da Câmara Municipal, Vereador Jorginho Charlinho.
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