segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

É Uma Boa Mostra do Rio de Janeiro Hoje e de Amanhã, Pois, Afinal, Amanhã Ele Continuará a Ter os Mesmos Moradores.



O QUE SERÁ DO AMANHÃ COM UM HOJE SEM EDUCAÇÃO?
(Claudio Pfeil)

Museu do Amanhã (Praça Mauá, Rio de Janeiro): dia seguinte à sua inauguração.

"No Brasil, a Política está para a Família, como a Cultura para o entretenimento. Mesma promiscuidade. Mesma hipocrisia. É preciso separar as coisas, ter a coragem e a lucidez de reconhecer a especificidade de cada uma, sob o risco de desmerecer e depauperar uma e outra.

Política não é família, parentela, irmandade, camaradagem.
Cultura não é entretenimento, lazer, distração, passatempo.

Cultura no Brasil é sinônimo de show de música, show na praia, banda, palco montado, espetáculo, fogos de artifíco. Um belo dia, inaugura-se um museu – fato memorável não só Brasil, como na cidade maravilhosa, “terra do samba da mulata e do futebol”: um museu? Ohhhhh! Em toda minha vida eu só vi dois museus serem inaugurados aqui.

O Museu é de fazer cair o queixo de tão lindo, as linhas falam, evocam, inspiram, elevam, enfim, abrem-nos as portas e a imaginação do futuro. Foram quatro anos de construção, caos no trânsito e bate-boca acalorado entre detratores e defensores de todo um projeto de revitalização “cultural” da cidade. O projeto é arrojadíssimo, assinado por um dos mais talentosos arquitetos contemporâneos, e tem nome e vocação promissores – “Museu do Amanhã”, espaço dedicado à ciência criado para pensar o futuro. Finalmente pronto, hora de cortar a faixa. Nesse instante tão raro e significativo, que fato chama a atenção?

O Museu por si mesmo parece não bastar: é preciso show, armar o palco, fazer o “viradão carioca” madrugada afora, bem no meio do espaço público frente ao Museu, ambos recém-nascidos. A pergunta que me faço: qual a necessidade de se fazer um mega show no dia da inauguração de uma preciosidade dessas? A menos que a mensagem seja esta: Cultura não basta para atrair as pessoas, tem que ter algo mais para alegrar, divertir, agitar a galera – leia-se: entretenimento. E a triste constatação na manhã do dia seguinte, tanto mais para um Museu que convida a refletir sobre o futuro com base no impacto das ações humanas no planeta: a praça do Museu, uma lata de lixo só. Dane-se! - de que servem lixeiros, não é mesmo?

Nada contra shows, entretenimento, não se trata disso. A questão é outra, bem outra, a qual resumo nos seguintes termos: o que será do AMANHÃ com um HOJE sem educação? O Brasil tem camaradagem e divertimento de sobra: somos um País jovem, solar, alegre, bem-humorado, musical, sensual, País do bate-papo, boteco, futebol. O que falta são ações que vão até a raiz do ser humano e o possibilitem interpretar o mundo e responsabilizar-se por ele. Lygia Fagundes Telles disse uma vez: 'Sabendo interpretar o que lê, o estudante organiza as ideias e produz bom texto. O resto é conversa, falsa teoria'. Eis alguém com coragem e lucidez.

Ser capaz de interpretar e produzir o bom, o bem. Esse é o sentido de cidadania, que nada mais é do que uma política da cultura e uma cultura da política. Ou simplesmente isto: agir segundo fins e valores que façam brotar uma certa ideia daquilo que o homem é capaz de fazer de melhor.

O resto, como diz a nobre escritora, é conversa, falsa teoria."

Claudio Pfeil

(foto: Marcio Almeida)
 — em Museu do Amanhã.


População do Rio quer Hospital do Presente em vez de Museu do Amanhã
RIO DE JANEIRO – Os hospitais da cidade se deterioram, médicos sem material de trabalho, epidemia de dengue e microcefalia, mas o prefeito Eldorado Paz resolveu construir o Museu do Amanhã, na Zona Portuária:
– Não precisamos de pão-e-circo. Precisamos de hospitais – disse C.S., morador da Zona, que preferiu não se identificar.
A construção do museu segue a concepção da ideologia comunista, que joga para um futuro utópico o tempo da realização do comunismo. Dillma esteve na inauguração:
– Por isso, precisamos fazer sacrifícios no presente. O capitalismo ficou no passado… – afirmou a presidente, sem precisar quantos séculos ou milênios o processo revolucionário levará.
https://ochapabranca.wordpress.com/2015/12/19/populacao-do-rio-quer-hospital-do-presente-em-vez-de-museu-do-amanha/










Marconi endividou Goiás e agora quer liderar calote à União




O governador Marconi Perillo (PSDB) quer liderar um calote dos estados ao governo federal. Em reunião com outros governadores em Porto Velho (RO), o tucano anunciou a intenção de parar o pagamento da dívida do Estado com a União até que a crise econômica seja superada. Marconi Perillo endividou Goiás em pelo menos R$ 13 bilhões desde que chegou ao Palácio das Esmeraldas, em 1999. 
Líder do PMDB na Assembleia, o deputado José Nelto considera a ideia de Marconi de moratória da dívida de irresponsável. “O governador mais que triplicou a dívida do Estado nos últimos. Agiu com extrema irresponsabilidade, sempre em busca de manter-se no Poder. Agora quer dar o calote no governo federal? É mais um abuso”, comentou.  
Quando o governador Marconi Perillo elegeu-se governador pela primeira vez, a dívida histórica do Estado (somados todos os governos anteriores) era de R$ 5 bilhões. Atualmente, Goiás deve mais de R$ 18 bilhões, sendo que a maior parte dos empréstimos começam a vencer nos próximos anos. O tucano agora aproveita-se do cenário de crise no País, que afeta todos os estados, para espertamente tentar livrar-se de um problema que ele criou e que nada tem a ver com o momento econômico. 
Mande pra gente, via Whatsapp, denúncias, textos, vídeos e fotos sobre a realidade do Estado de Goiás. Whatsapp do Goiás Real: (62) 9923 6215. Vamos preservar sua identidade, se for do seu interesse




Cláudia Cruz, a esposa de Eduardo Cunha, de âncora do Fantástico para o banco de réus

25/10/2015 às 17:18
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Cada um escolhe o seu caminho... Foi o que fez a lindíssima jornalista Cláudia Cruz.
Ela iniciou suas atividades profissionais na Telerj, onde conheceria Eduardo Cunha, presidente da empresa no governo do ex-presidente Fernando Collor, que se apaixonou pela bela jovem.
A convivência com Cunha, resultou em namoro, mas Cláudia, independente, buscou trilhar sua própria trajetória profissional.
Da Telerj foi para a Rede Globo do Rio de Janeiro, em 1990, onde passou a apresentar o telejornal 'Bom Dia Rio'. No ano de 1992 assumiu o Jornal Hoje. Na sequência, apresentou  o Globo Ciência, Globo Comunidade, Jornal da Globo, até atingir o ápice da carreira como âncora do Fantástico.
Quando os dois começaram a namorar, quase vinte anos atrás, foi um espanto generalizado, ela um rosto conhecido e admirado como apresentadora da Globo, ele um sujeito sem graça, sem carisma e petulante. O que ela viu nesse cara? É o que todos se perguntavam.
Cunha tem uma característica inegável, é um grande manipulador. Assim, manipula eleitores e na presidência da Câmara manipula deputados. 
Uma vez marido de Claudia, fez a jovem deixar a promissora carreira para se tornar sua sócia e parceira em atividades ilícitas.
O deputado, da mesma forma que fez a jornalista abandonar a carreira, utilizou-a para esconder os seus ganhos ilegais. Cláudia, hoje com 48 anos, era a titular de uma das contas de Cunha na Suíça. Cerca de R$ 9,6 milhões já foram bloqueados no exterior. Por decisão do STF, o dinheiro será transferido para o Brasil para uma conta judicial.
Cláudia Cruz optou por uma uma vida de luxo e perdulária proporcionada pelo dinheiro fácil. Agora, terá que enfrentar o banco de réus... 


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