Nos últimos anos tem se mostrado recorrente pessoas que se dizem totalmente contra o governo, o criticam, o chamam de ladrão, corrupto, incompetente e muitos outros adjetivos na agradáveis, mas trabalham em cargo de comissionado, cargo de confiança, no governo.
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro Neto, disse nesta quinta-feira estar convencido de que o desentendimento de seu partido, o PTB, com o governo da presidente Dilma Rousseff será superado em breve.
Fundado e dirigido por líderes religiosos da Igreja Universal do Reino de Deus, o Partido Republicano Brasileiro (PRB) começou o ano com uma estratégia nova: lançar tentáculos nos esportes. A sigla, que tenta desvincular eleitoralmente sua imagem da igreja evangélica, conseguiu aumentar seu poder no Executivo por meio da barganha de cargos de primeiro escalão. Acompanhando o salto no número de deputados - elegeu oito em 2010, e 21 no ano passado -, o PRB deixou um ministério de terceira linha, aPesca, e fisgou outro com mais verba - e muito mais holofotes. O partido ocupou o Ministério do Esporte no governo Dilma Rousseff e quatro secretarias de Esportes pelo país: em São Paulo, Minas Gerais, Ceará e no Distrito Federal. Alocado na Cultura em Roraima, o PRB ainda pleiteia o deslocamento das atividades esportivas para sua pasta.
"À vista dos fundados argumentos técnicos e jurídicos apresentados ao Conselho Político, há plena convicção de que os argumentos do governo serão acolhidos", diz a nota.
Participaram da reunião os presidentes do PT, Rui Falcão, do PMDB, Valdir Raupp, do PSD, Guilherme Campos e do PCdoB, Luciana Santos. Além deles, também estiveram presentes líderes de partidos da base na Câmara e no Senado, como PDT, PC do B, PHS, PR e PROS.
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