segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Com seu autoritarismo, o governo decidiu mexer com a vida de milhares de alunos e suas famílias sem consultá-los, sem ouvir professores nem ninguém. Estava resolvido e pronto e qualquer problema envia-se a PM. As ocupações dos jovens foram uma resposta à retórica vazia tucana.


Um grupo de oito adolescentes que protestava contra a reorganização escolar da rede estadual de ensino de São Paulo foi detido e encaminhado para o 8º DP (Mooca), na Zona Leste de São Paulo, na manhã desta terça-feira. Segundo a Secretaria de Segurança, eles cometeram ato infracional de dano ao patrimônio ao abriram um portão da escola estadual Professor Antônio Firmino de Proença à força e tentarem arrombar a porta da diretoria. No local, aconteciam provas do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar de São Paulo, o Saresp, que foram canceladas no período da tarde.
Segundo a Secretaria Estadual de Educação, já são 110 escolas ocupadas. Ja os organizadores dos protestos contabilizam 146. Os estudantes não querem a reorganização escolar, que vai provocar o fechamento de 93 unidades e a transferência de 311 mil estudantes. Por nota, a Secretaria informou que a polícia foi acionada pela zeladoria da unidade no momento em que as portas do local foram depredadas e arrombadas por oito pessoas, dentre elas, três alunos, na madrugada desta terça. O órgão informa ainda que foi feito um boletim de ocorrência.

O que está por trás da “reorganização” das escolas pelo governo Alckmin

O secretário de Educação Voorwald e o governador Alckmin
O secretário de Educação Voorwald e o governador Alckmin

O governo de São Paulo esteve usando o eufemismo ‘reorganização’ para tratar do assunto fechamento de escolas, mas volta e meia escapa-lhe uma ‘reestruturação’. É a força do jargão empresarial superando os melindres tucanos. Só não chamaram de ‘descontinuidade’ o fechamento das escolas, mas alegam que irão ‘disponibilizá-las’. Quando um açougue no seu bairro fechar e virar uma imobiliária ele não fechou, só foi disponibilizado, ok?
Com tanto contorcionismo verbal e alegando preocupação exclusiva com a qualidade do ensino, o governo e sua Secretaria de Educação recorrem constantemente à única ferramenta com a qual elaboraram seu plano de reorganização das escolas em ciclos: um estudo que aponta que escolas assim divididas têm melhor resultado no aprendizado.
O estudo, isolado de variáveis, foi tido como inadequado por grande parte dos especialistas em pedagogia e entidades como Centro de Estudos e Pesquisas em Educação e Ação Comunitária (Cenpec), as faculdades de Educação da USP e UNICAMP e diversas outras ONGs.
Aliás, não apenas pelo método precário com que foi realizado como rejeitado veementemente por especialistas em educação e psicologia que contestam muito essa segregação como algo empobrecedor na formação dos jovens. Para Rosely Sayão, psicóloga e consultora educacional, a interação entre idades diversas também é um aprendizado.
E há mais algumas coisas que precisamos saber ou pensar a respeito:
  1. A ideia não é nova. Em 1995 o governo estadual tucano usou essa mesma estratégia do ‘ciclo único’ como forma de induzir a municipalização do ensino fundamental. O resultado foi o fechamento de 150 escolas e 20 mil professores demitidos. Se ciclo único fosse sinônimo de melhoria já estaríamos em estágio muito mais avançado e não vendo esse filme novamente, vinte anos depois;
  2. O governo alega um forte encolhimento na demanda pela educação pública (desde 2000 até 2014 quase 2 milhões de alunos deixaram a rede) o que teria gerado classes ociosas. Pergunta: Se há tantas salas ‘ociosas’, por que São Paulo tem a maior média de alunos por classe do país (34,3 contra 31,1 no ensino médio)?
  3. Há também 26,6 mil professores a menos que no ano passado, uma debandada enorme. Pergunta: Depois de uma greve de quase 3 meses sem obter nenhum centavo de reajuste, o governo esperava ver seu quadro de professores crescer? Com um salário base de R$ 2.400,00 e tomando borrachada da polícia, é essa a valorização ao professor que os tucanos proporcionam? (o governo dirá que isso é bem acima do piso nacional de estupendos R$ 1.900… uma fortuna);
  4. Principal preocupação dos pais (e professores) é a superlotação das salas de aula com a tal ‘reorganização’. Ela procede: pelo índice de qualidade da rede estadual de São Paulo (Idesp) escolas com superlotação têm nota 22% menor que a média;
  5. Ao alegar ‘ociosidade’ em escolas, o governo também ignora que uma redução de 30% no tamanho da turma aumenta a proficiência dos alunos em 44%. O estudo é da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP). Resumindo, onde o governo vê de forma empresarial uma sala ociosa, deveria enxergar uma oportunidade de melhoria na qualidade;
  6. Se a segmentação por ciclos é algo tão preponderante na melhoria do ensino, o MEC não deveria estipular essa regra para as escolas privadas também? Por que elas podem misturar as idades?
Com seu autoritarismo, o governo decidiu mexer com a vida de milhares de alunos e suas famílias sem consultá-los, sem ouvir professores nem ninguém. Estava resolvido e pronto e qualquer problema envia-se a PM. As ocupações dos jovens foram uma resposta à retórica vazia tucana.
Sem prever a reação aguda de estudantes, pais e professores, e agarrando-se desesperadamente a seu único e fraco argumento – mostrando total despreparo e falta de consistência na proposta – o governo Alckmin agora apela ao dizer que o movimento é político. Ora, tudo na vida é política e querer desqualificar a presença de militantes do MTST em uma das escolas é mais um sinal claro da arrogância do governador que deve acreditar que filhos de sem-teto não devem estudar.
Em franca demonstração do quanto está ‘aberto ao diálogo’, nesta segunda-feira depois de perder na justiça o recurso de reintegração de posse, o governo inviabilizou a reunião marcada para logo após a audiência. A uma tentativa de conciliação proposta pelos desembargadores, a Secretaria de Educação não compareceu, não enviou ninguém.
Quando questionado, o Secretário da Educação Herman Voorwald afirmou não ser favorável ao envolvimento da PM na questão, disse que aquilo não era caso de polícia mas (tem sempre um ‘mas’) que entendia como necessário para ‘proteção do patrimônio público’.
Ora, quem vem dilapidando o aparato escolar é o Estado. O encolhimento da rede pública de ensino, do número de alunos e perda de professores nada tem a ver com redução na taxa de natalidade ou densidade demográfica. É ‘reestruturação’ econômica e favorecimento à privatização do ensino.
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Sobre o Autor
Jornalista, escritor e fotógrafo nascido em São Paulo.

Escola pública de Caraguatatuba distribui apostila com apologia contra PT e Dilma


Jornal do Brasil


Apostilas com questões que faziam apologias contra o PT e a presidente Dilma Rousseff foram distribuídas a alunos do 9º ano da Escola Municipal Antônia Antunes Arouca, no bairro Massaguaçu, em Caraguatatuba (SP). Em exercícios que visavam avaliar o uso correto da vírgula, uma das frases escritas era “O PT é ladrão, traidor e enganador (vírgula separando predicativos)”.  Outra era “Dilma, a presidenta, e seus 40 ladrões afundaram o país (aposto)”.
A prefeitura informou que instaurou um processo administrativo para apurar a conduta do educador que distribuiu as provas. O prefeito de Caraguatatuba é Antonio Carlos da Silva, do PSDB. 

Reprodução da prova, publicada em blog, com as questões que fazem apologia contra o PT
Reprodução da prova, publicada em blog, com as questões que fazem apologia contra o PT

De acordo com a Secretaria de Educação de Caraguá, foram distribuídas aos alunos duas apostilas fornecidas pelo governo do estado e uma pelo governo federal. O material que causou polêmica teria sido usado por um professor, sem conhecimento da diretoria da unidade.


Se liga aí e fique por dentro Sabe quem tá completando aniversário? O inquérito sobre o cartel de trens em São Paulo. Desde novembro de 2014 ele está parado no Ministério Público Federal em São Paulo, enquanto o procurador da República Rodrigo de Grandis diz estar esperando informações de autoridades estrangeiras.
A investigação sobre o cartel que atuou nos governos do PSDB de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra levou a denúncias de corrupção, lavagem de dinheiro, fraudes em licitações além da formação do cartel.
"Entre os indiciados estão o ex-presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) Mario Bandeira, o ex-gerente de Operações José Luiz Lavorente (os dois apenas por fraude a licitações) e os ex-diretores da estatal João Roberto Zaniboni e Ademir Venâncio de Araújo.
Na lista dos acusados pela PF estão ainda ex-diretores das empresas Siemens, Alstom, CAF, Bombardier, Daimler-Chrysler, Mitsui e TTrans, além do consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado como intermediário de suborno." http://goo.gl/Nu0JCR

Ex-ministro diz que classe média brasileira desenvolveu "ódio profundo ao PT e ao governo. Uma coisa irracional, perigosa e antidemocrática"; Bresser Pereira, que é um dos fundadores do PSDB, disse que não enxerga razões que justifiquem a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e que a sua saída "seria um caos danado"; "Nunca vou para a rua, sou um intelectual, mas se houvesse um impeachment com as razões que eles têm aí, pedaladas, TCU, eu iria. Agora, se descobrirem algum crime que a Dilma praticou é outra coisa", afirmou
247 - O ex-ministro da Fazenda no governo de José Sarney e da Reforma do Estado no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Bresser Pereira, afirmou que a classe média brasileira desenvolveu um "ódio profundo ao PT e ao governo. Uma coisa irracional, perigosa e antidemocrática".
Bresser justifica a afirmação, feita em uma longa entrevista concedida à BBC, observando que com a chegada do PT ao poder, "ricos  e pobres ganharam dinheiro", mas "a classe média tradicional, que nos anos 80 liderou a transição democrática", "ficou de fora". Ele também disse ser contra o impeachment e que "iria às ruas" caso necessário para defender o mandato da presidente Dilma Rousseff.
O ex-ministro, que apesar de ser um dos fundadores do PSDB apoiou a presidente Dilma Rousseff nas últimas eleições, defendeu o ajuste fiscal que o governo vem tentando implementar a todo custo e criticou o governo da presidente Dilma como "desastroso" em diversos pontos.
Ele também acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de realizar um "populismo cambial" que acabou por deixar uma "bomba" à sua sucessora. "O dólar a R$ 2 foi o pior legado de Lula, a bomba que ele deixou para Dilma", cravou. "O que arrebentou a economia foi o câmbio, que provocou uma desindustrialização", analisou.
Bresser disse, ainda, que não enxerga razões que justifiquem um pedido de impeachment contra Dilma e afirmou temer as consequências econômicas de um processo do gênero. "Seria um caos danado. Até eu iria para a rua. Nunca vou para a rua, sou um intelectual, mas se houvesse um impeachment com as razões que eles tem aí, pedaladas, TCU, eu iria. Agora, se descobrirem algum crime que a Dilma praticou é outra coisa. Como no caso do Collor. Acho que as elites brasileiras, e as empresariais principalmente, perceberam que isso (impeachment) não adiantaria nada. Poderia até piorar a crise. Então de um ponto de vista conservador, eles são contra", avaliou.
Veja aqui a entrevista completa de Bresser Pereira à BBC.

Sobe, de novo, o número de escolas ocupadas: pela manhã, eram 105; na hora do almoço, 118; veja a lista completa

publicado em 23 de novembro de 2015 às 10:10

118 escolas ocupadas
118 ESCOLAS OCUPADAS! E REINTEGRAÇÕES DE POSSE SUSPENSAS!
Ação derruba todas as reintegrações de posse de escolas por todo estado! Luta que segue.
Veja lista completa atualizada agora, na hora do almoço:
1 E.E. João Batista de Aquino. (Agudos)
2 E.E. Dr. Clybas Pinto Ferraz (Assis)
3 E.E. Stela Machado (Bauru)
4 E.E. Carlos Gomes (Campinas)
5 E.E. Francisco Glicério (Campinas)
E.E. Professor Dr. Décio Ferraz Alvim
7 E.E. Pequeno Cotolengo (Cotia)
8 E.E. Délcio de Souza Cunha (Diadema)
9 E.E. Diadema, antigo Cefam
10 E.E. Homero Silva (Diadema)
11 E.E. Ede Wilson Gonzaga (Embu das Artes)
12 E.E. Suely Machado Silva (Franca)
13 E.E. Antônio Viana de Souza, (Guarulhos)
14 E.E. Alayde Maria Vicente (Guarulhos)
15 E.E. Vila Any (Guarulhos)
16 E.E. Maria de Lurdes Stipp Steffen (Indaiatuba)
17 E.E.Prof° Josepha P. Chiavelli (Jandira)
18 E.E. Doutor Eloy de Miranda Chaves (Jundiaí)
19 E.E. Profª Antonieta Grassi Malatrasi (Lençóis Paulista)
20 E.E. 21 de Abril (Lins)
21 E. E. Sylvia Ribeiro (Marília)
22 E.E. Chilorita de Oliveira Penteado Martins (Matão)
23 E.E. Maria Elena Colonia (Mauá)
24 E. E. Maria Aparecida Damo (Maua-Guapituba)
25 E.E. Leonardo Villas Boas (Osasco)
26 E.E. Coronel Antonio Paiva de Sampaio (Osasco)
27 E.E. Heloísa Assumpção (Osasco)
28 E.E. Francisca Peralta Lisboa (Osasco)
29 E.E. Antônio de Mello Cotrim (Piracicaba)
30 E.E. Profª Nanci Cristina do Espirito Santo (Poá)
31 E.E. Santinho Carnavale (Ribeirão Pires)
32 E.E. Prefeito Mario Avesani (Santa Cruz das Palmeiras)
33 E.E. Prof. José Augusto de Azevedo Antunes (Santo André)
34 E.E. Antônio Adib Chammas (Santo André)
35 E.E. Dr. Américo Brasiliense (Santo André)
36 E.E. Oscavo Paulo (Bangu, Santo André)
37 E.E. Senador João Galeão Carvalhal (Santo André)
38 E.E. Valdomiro Silveira (Santo André)
39 E.E. 16 de Julho (Santo André)
40 E.E. 8 de Abril (Santo André)
41 E.E. Prof. Cleóbulos Amazonas Duarte (Santos)
42 E.E. Tito Lima (São Bernardo)
43 E.E. Major Miguel Naked (São José dos Campos)
44 E.E. Caetano de Campos (Consolação)
45 E.E. João Kopke (Luz)
46 E.E. Fidelino Figueiredo (Centro)
47 E.E. Moacyr de Campos (Zona Leste)
48 E.E. Deputado João Dória (Itaim Paulista)
49 E.E. República do Suriname (Itaim Paulista)
50 E.E. Astrogildo Arruda (Vila Carolina)
51 E.E. Cohab Inácio Monteiro III (Zona Leste)
52 E.E. Roger Jules Carvalho Mange(Itaim Paulista)
53 E.E. Salvador Allende (Cohab José Bonifácio)
54 E.E. Shinquichi Agari (Vila Curuça)
55 E.E. Wilma Flor (Zona Leste)
56 E.E. Maria Regina M. C. Guimarães (Vila Nova Curuçá)
57 E.E. Castro Alves (Zona Norte)
58 E.E. Egídio Damy (Brasilândia)
59 E.E. Sílvio Xavier Antunes (Piqueri)
60 E.E. Joaquim Leme do Prado (Imirin)
61 E.E. Souza Penna (Freguesia do Ó)
62 E.E. Pio Telles (Jaguara)
63 E.E. Dona Ana Rosa (Vila Sônia)
64 E.E. Fernão Dias Paes (Pinheiros)
65 E.E. Godofredo Furtado (Pinheiros)
66 E.E. Gavião Peixoto (Perus)
67 E.E. Miss Browne (Pompeia)
68 E.E. Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque E Melo (Alto de Pinheiros)
69 E.E. Luís Magalhães de Araújo (Zona Sul)
70 E.E Caetano de Campos (Aclimação)
71 E.E. Antônio Manoel Alves de Lima (Jd. São Luís, zona sul)
72 E.E. Comendador Miguel Maluhy (Campo Limpo, zona sul)
73 E.E. Flávio José Osório Negrini (Jd. Olinda, zona sul)
74 E.E. José Lins do Rego (Jd. Ângela, zona sul)
75 E.E. Marilsa Garbosa ( Jd. São Luiz, zona sul)
76 E.E. Mary Moraes (Portal do Morumbi)
77 E.E. Padre Sabóia de Medeiros (Chácara Santo Antonio, z/s)
78 E.E. Professora Neyde Apparecida Sollitto ( Jd. das Palmas, z/s)
79 E.E. Raul Fonseca (Saúde – ZS)
80 E.E. Sinhá Pantoja (Recanto Santo Antonio, zona sul)
81 E.E. Tancredo de Almeida Neves (Extremo sul)
82 E.E. Pedro Fonseca (Jd Monte Kemel)
83 E.E. Eulalia Silva (Jd. Angela)
84 E.E. Maria Petrolina (Santo Amaro)
85 E.E. Honório Monteiro (ZS)
86 E. E. Lauro Sanches (Sorocaba)
87 E.E.Maria Peccioli Giannasi (ZS)
88 E.E José Alfredo de Almeida (Marilia)
89 E.E. Estela Borges Morato (Jardim Helena)
90 E.E. Azevedo Junior (Santos)
91 E.E. Parque Marajoara II (Santo André)
92 E.E. Professor Nelson Pizzotti Mendes (Santo André)
93 E.E. Professor Emygdio de Barros (Butantã)
94 E.E. Ayrton Busch (Bauru)
95 E.E. Sapopemba
96 E.E Cicero Antonio de Sá Ramalho (Itaquaquecetuba)
97 E.E. Professor Andronico de Mello (Zona Oeste)
98 E.E. Olindo Dartora (Caieiras)
99 E.E. Plínio Negrão (Zona Sul)
100 E.E. Professor Ciridião Buarque (Lapa)
101 E.E. Jesuíno de Arruda (São Carlos)
102 E.E. Beatriz Caixeiro Del Cistia (Sorocaba)
103 E.E. Helio del Cistia (Sorocaba)
104 E.E. Antonio Vieira (Sorocaba)
105 E.E. Mario Guilherme Notari (Sorocaba)
106 E.E. Julio de Mesquita (Campinas)
107 E.E. Reverendo Eliseu Narciso (Campinas)
108 E.E. Arlindo Bittencourt (São Carlos)
109 E.E. Humberto de Campus (Sorocaba)
110 E.E. Antonio Vilela Junior (Campinas)
111 E.E. Irene Assis Saes (Santa Barbara d’Oeste)
112 E.E. Jamil Gadia (Campinas)
113 E.E. Riolando Canno (Diadema)
114 E.E. Rachid Jabur (Candido Mota)
115 E.E. Profª. Etelvina de Góes Marcucci (Zona Sul)
116 E.E. Conselheiro Crispiano (Guarulhos)
117 E.E. Capitão Amaral (Casa Verde)
118 E.E. Barão de Jundiaí (Jundiaí)
PS 1 do Viomundo: O número de escolas ocupadas está crescendo a todo instante. Pela manhã, eram 105, como mostra o Não fechem minha escolaÀs 12h48 já somavam 112, segundo a página da presidenta da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, no Facebook.  Agora, às 13h36,  segundo o Não fechem minha escolajá somam 118.

PS 2 do Viomundo: Nos comentários, Matheus nos informa que Escola Estadual Professora Irene de Assis Saes, em Santa Bárbara d ‘Oeste, foi ocupada nesta segunda-feira 23,às 6h, e ela não foi incluída ainda na lista oficial. Portanto, já somam 119 com a Irene de Assis.

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