O QUE SIGNIFICA O TERROR JOVEM ANTI-COPA
Uma foto que diz mais que uma tonelada de palavras. Uma família brasileira aterrorizada por jovens marombados, muitos calçando tênis Adidas e usando jaquetas da Nike, empresas que mais lucram com a Copa do Mundo.
Na fuzilaria dos vândalos, sofreram as agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, os maiores fomentadores do desenvolvimento econômico nos estratos emergentes.
A família do serralheiro, no carro popular, representa para o coxinha, da pseudo-esquerda oportunista e direita golpista, o Brasil da ascensão social e da inclusão. Talvez por isso tenham sido alvos da barbárie juvenil.
No grupo de alucinados, membros de grupos de ultra-direita, como Nasruas, OCC e MCC, Black Blocs traidores da causa popular anarquista, membros do PSDB de Aécio, além de pseudo-vermelhos traidores das causas populares.
O horror de sábado não visa a preservar direitos, mas restringi-los e criar oportunidades para que certa oposição tenha chances no pleito presidencial de 2014.
Ali, a corrupção desenfreada no transporte público paulista, constituída ao longo de anos pelo partido tucano, foi esquecida.
Preferiu-se a mentira, a patranha e o discurso nazi-rebelde. Na rua, prevaleceu a farsa sobre a "Aldeia Maracanã" ou a ficção da "prostituição financiada pelas construtoras dos estádios.
Nenhuma palavra sobre as 213 mil famílias que hoje se sustentam de obras direta ou indiretamente associadas à Copa do Mundo. Silêncio total, silêncio vergonhoso. Silêncio de parasitas. Silêncio do inimigo mascarado que busca o retrocesso.
Meninos que seguem a Folha de São Paulo? Combata-os.
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