ATENDIMENTO COMPROMETIDO
Falta de medicação depende de licitação
Situação preocupa não somente a população como também os profissionais de saúde
Situação preocupa não somente a população como também os profissionais de saúde
Emergência parada por falta de medicação e material FOTO: FLÁVIO BARBOSA
RENATA PIRES
renata.pires@jornalatual.com.br
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Analgésico: fundamental para realização dos procedimentos médicos. Anestésico: responsável para aliviar a dor. Essas categorias de medicamentos fundamentais no tratamento de pacientes estão em falta no Hospital Municipal São Francisco Xavier, no centro de Itaguaí. E não para por aí. Nos postos de saúde faltam luvas, gases, materiais básicos para a proteção dos profissionais. A escassez destes materiais comprometem os atendimentos e faz com que muita gente volte para casa sem o devido tratamento. Sem contar com os pacientes que dependem mensalmente dos serviços prestados pela Secretaria de Saúde, como por exemplo, remédios controlados e até fraldas.
Segundo a subsecretária de Infraestrutura da Saúde, Vânia Rodrigues, os casos de altas complexidades não foram comprometidos durante estes primeiros meses de governo. Porém, para que o andamento do serviço seja normalizado em sua totalidade é necessário o processo licitatório. “Estivemos na prefeitura para providenciar este processo. Só que a licitação demora devido às burocracias como a cota, publicação, e ainda temos que contar com a não impugnação”, relata a subsecretária, que garantiu que o material licitado irá suprir as necessidades básicas na saúde durante um ano.
Ainda de acordo com Vânia Rodrigues, novas licitações serão feitas para compra de mais insumos farmacêuticos e correlatos para atender toda a demanda da cidade.
Esta reportagem tentou contato com a secretária de Saúde, Maria Ireniz Soares Peres Cabral, mas não obteve sucesso. A secretária esteve no gabinete do prefeito durante todo o dia para discutir esta questão que tem alarmado a população local.
Segundo a subsecretária de Infraestrutura da Saúde, Vânia Rodrigues, os casos de altas complexidades não foram comprometidos durante estes primeiros meses de governo. Porém, para que o andamento do serviço seja normalizado em sua totalidade é necessário o processo licitatório. “Estivemos na prefeitura para providenciar este processo. Só que a licitação demora devido às burocracias como a cota, publicação, e ainda temos que contar com a não impugnação”, relata a subsecretária, que garantiu que o material licitado irá suprir as necessidades básicas na saúde durante um ano.
Ainda de acordo com Vânia Rodrigues, novas licitações serão feitas para compra de mais insumos farmacêuticos e correlatos para atender toda a demanda da cidade.
Esta reportagem tentou contato com a secretária de Saúde, Maria Ireniz Soares Peres Cabral, mas não obteve sucesso. A secretária esteve no gabinete do prefeito durante todo o dia para discutir esta questão que tem alarmado a população local.
FOTO: FLÁVIO BARBOSA
Emergência parada por falta de medicação e material
Emergência parada por falta de medicação e material
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