Durante o encontro, Dilma e Obama devem revisar uma ampla agenda bilateral com especial atenção à cooperação em comércio, energia e educação. De acordo com a Casa Branca, o objetivo da reunião entre os líderes é discutir como seguir trabalhando para “aumentar os vínculos” entre os dois países.
A presidenta Dilma Rousseff conversa com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na Casa Bran | Foto: EFE
É a terceira vez que os dois se encontram como presidentes: a primeira foi em março do ano passado, quando Obama visitou o Brasil. A segunda, na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, em setembro do ano passado.
Dilma chegou na tarde de domingo a Washington e se reuniu com um grupo de empresários brasileiros para preparar o fórum de altos executivos, realizado nesta segunda-feira com empresas americanas.
À tarde, a presidenta fará um discurso na Câmara de Comércio dos Estados Unidos, dentro de um fórum empresarial entre ambos países do qual também participarão a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.
No fim do mês passado, a CNI divulgou junto com a Câmara Americana de Comércio uma carta com recomendações para os governos de ambos os países por ocasião da visita. Entre essas recomendações estão a inclusão do Brasil no Programa de Isenção de Vistos, para incentivar o movimento de turistas e empresas entre os dois países, e a facilitação de vistos para trabalhadores qualificados no Brasil.
Além deses acordos, Brasil e Estados Unidos devem assinar quatro acordos internacionais e três institucionais. Entre as áreas contempladas estão aviação (na qual os dois países são líderes mundiais), segurança alimentar (para atuação conjunta em outros países), cooperação descentralizada (relativa a Estados e municípios), além de uma troca de cartas para reconhecimento dos nomes internacionais da cachaça brasileira, e do bourbon e uísque do Tennesse.
As informações são do IG
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